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CURSOS ON LINE

terça-feira, 17 de maio de 2016

Ergonomia e Segurança do Trabalho



Doenças Ocupacionais
• São responsáveis por 2 milhões de mortes por ano no mundo;
• Reduzem a produtividade das empresas e aumenta a carga financeira do Estado;
• A prevenção é mais eficaz e menos dispendiosa do que o tratamento e a reabilitação.

Segurança do Trabalho
• Área da engenharia que reconheceavalia controla as condições, atos e fatores de insegurança nos ambientes laborais;
• Seu objetivo é evitar acidentes com danos materiais e, principalmente, à saúde do colaborador.

Higiene Ocupacional
Ciência que trata da antecipação, do reconhecimento, da avaliação e do controle dos riscos originados nos locais de trabalho e que podem prejudicar a saúde e o bem-estar dos trabalhadores, tendo em vista também o possível impacto nas comunidades vizinhas e no meio ambiente (SALIBA, 2011).

Engenheiro de Segurança do Trabalho
• Profissional que busca reconhecer e agir de modo preventivo frente aos ambientes insalubres.
Tecnologia Fator
Equipamento de Proteção Individual (EPI)
• Dispositivos de prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.
• A NR 6 e a CLT estabelecem as obrigações do empregador e dos empregados.
• Não devem ser a primeira linha de controle de risco ocupacional (SALIBA, 2011).

Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT)
• Equipe multiprofissional dedicada a proteger a integridade dos trabalhadores.
• Promove saúde e segurança no trabalho.
• A NR 4 define: o dimensionamento, a jornada de trabalho, a qualificação dos profissionais, as atribuições do serviço, etc.
(SALIBA, 2011; CHAVES, 2011)

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)
Comissão que tem a finalidade de prevenir acidentes e melhorar a qualidade do ambiente laboral, preservando a vida e promovendo a saúde do trabalhador (CHAVES, 2011; SALIBA, 2011).

Ergonomia
A palavra ergonomia deriva do grego:
• Ergon = trabalho.
• Nomos = normas, regras, leis.
É a ciência que estuda a relação entre o homem e seu trabalho.

Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais (PPRA)
• Tem como objetivo preservar a saúde do trabalhador e melhorar as condições de trabalho, através de uma Metodologia Prevencionista (MIRANDA; DIAS, 2003; CHAVES, 2011; SALIBA, 2011).

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)
• Programa médico destinado a prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho.

Exames Médicos
• Avaliação Clínica - anamnese ocupacional e exame físico mental.
• Exames Complementares - exposição a riscos ambientais. (SALIBA, 2011)

Referência


SALIBA, T. M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4.ed. São Paulo: LTR, 2011. PTL 210.

sexta-feira, 6 de maio de 2016

PARA QUE APRENDEMOS OU ENSINAMOS INGLÊS? PARA ONDE VAMOS?


Aprendemos inglês para termos acesso a universalização do que representa o poder. A língua inglesa é a linguagem que domina os negócios, os computadores, a ciência e o avanço tecnológico.
Nosso país anda a passos lentos em busca de conhecimento por outras culturas. Identificamos algumas palavras em letreiros, placas, lojas, em alguns produtos importados ou puramente por modismo, mas a língua estruturada corretamente é mais difícil.
O aprendizado de uma língua, não se realiza somente através da figura do professor. O aluno também é parte integrante desse processo. Ele deve responsabilizar-se pelo seu desenvolvimento, e o professor, além de facilitador desse processo, deve trabalhar com a motivação. Quando o aluno está motivado, ele aprende porque precisa.
O papel do professor poderia estar voltado para promover a conscientização por parte dos alunos de seu potencial em língua estrangeira desenvolvendo, assim, uma motivação que impulsiona.



Podemos nos recusar a aceitar o inglês como segunda língua, mas continuaríamos a viver na ignorância do mundo subdesenvolvido.

quinta-feira, 5 de maio de 2016

“ Ensinar exige comprometimento Outro saber que devo trazer comigo e que tem que ver com quase todos os de que tenho falado é o de que não é possível exercer a atividade do magistério como se nada ocorresse conosco. Como impossível seria sairmos na chuva expostos totalmente a ela, sem defesas, e não nos molhar.
Não posso ser professor sem me pôr diante dos alunos, sem relevar com facilidade ou relutância minha maneira de ser, de pensar politicamente. Não posso escapar à apreciação dos alunos. E a maneira como eles me percebem tem importância capital para o meu desempenho.
Daí, então, que uma de minhas preocupações centrais deva ser a de procurar a aproximação cada vez maior entre o que digo e o que faço, entre o que pareço ser e o que realmente estou sendo. Se perguntado por um aluno sobre o que é “tomar distância epistemológica do objeto” lhe respondo que não sei, mas que posso vir a saber, isso não me dá a autoridade de quem conhece, me dá alegria de, assumindo minha ignorância, não ter mentido. E não ter mentido abre para mim junto aos alunos um crédito que devo preservar.
Eticamente impossível teria sido dar uma resposta falsa, um palavreado qualquer. Um chute, como se diz popularmente. Mas, por um lado, precisamente porque a prática docente, sobretudo como a entendo, me coloca a possibilidade que devo estimular de perguntas várias, preciso me preparar ao máximo para, de outro, continuar sem mentir aos alunos, de outro, não ter de afirmar seguidamente que não sei.
Saber que não posso passar despercebido pelos alunos, e que a maneira como me percebam me ajuda ou desajuda no cumprimento de minha tarefa de professor, aumenta em mim os cuidados com o meu desempenho. Se a minha opção é democrática, progressista, não posso ter um prática reacionária, autoritária, elitista. Não posso discriminar o aluno em nome de nenhum motivo.
A percepção que o aluno tem de mim não resulta exclusivamente de como atuo mas também de como o aluno entende como atuo. Evidentemente, não posso levar meus dias como professor a perguntar aos alunos o que acham de mim ou como me avaliam. Mas devo estar atento à leitura que fazem de minha atividade com eles. Precisamos aprender a compreender a significação de um silêncio, ou de um sorriso ou de uma retirada da sala.
O tom menos cortês com que foi feita uma pergunta. Afinal, o espaço pedagógico é um texto para ser constantemente “lido”, interpretado, “escrito” e “reescrito”. Neste sentido, quanto mais solidariedade exista entre o educador e educandos no “trato” deste espaço, tanto mais possibilidades de aprendizagem democrática se abrem na escola.
Creio que nunca precisou o professor progressista estar tão advertido quanto hoje em face da esperteza com que a ideologia dominante insinua a neutralidade da educação.
Desse ponto de vista, que é reacionário, o espaço pedagógico, neutro por excelência, é aquele em que se treinam os alunos para práticas apolíticas, como se a maneira humana de estar no mundo fosse ou pudesse ser uma maneira neutra. Minha presença de professor, que não pode passar despercebida dos alunos na classe e na escola, é uma presença em si política. Enquanto presença não posso ser uma omissão, mas um sujeito de opções.
Devo revelar aos alunos a minha capacidade de analisar, de comparar, de avaliar, de decidir, de optar, de romper. Minha capacidade de fazer justiça, de não falhar à verdade. “Ético, por isso mesmo, tem que ser o meu testemunho”.

*FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra.1997. p. 108-110

quarta-feira, 4 de maio de 2016

EDUCAÇÃO EM TEMPOS SOMBRIOS



Narrativa sobre o projeto de teatro do ator e diretor Renato Perré, que integra o Grupo de Teatro Filhos da Lua.
As peças são voltadas para crianças e adolescentes e levadas às escolas. São inspiradas em cantigas de roda e as personagens são feitas com objetos simples e baratos, que podem ser utilizadas nas aulas de literatura e arte.
Segundo Perré, o teatro é uma atividade que fascina a todos, as crianças se identificam com os bonecos e com as cantigas que ajudam na educação. O teatro tem função cultural e social.
Educação em Tempos Sombrios
Para a Profa. Maria Isabel de Souza Lopes - Profa. de Sociologia da Universidade Estadual do Paraná, é necessário fazer uma reflexão daquilo que vemos na educação. O eixo da sua pesquisa é a Educação e o Trabalho.
A professora explica a passagem do mundo moderno industrial para o pós-industrial.
No século XX o mundo moderno industrial era regido pela produção em massa, força braçal e o trabalho escravo, para atender uma população que estava em crescimento. Houve ganhos políticos e expansão das profissões.
No mundo pós-industrial a produção é dirigida, exigi a força intelectual, existe o medo de perder o emprego e as qualificações estão sendo mais exigidas.
Por que tempos sombrios?
Flexibilização
Na empresa
- Ocorre em vários níveis da sociedade;
- Novas formas de gestão que vão diferenciando mudanças no contato de trabalho;
- Torna o trabalhador mais barato.
Na escola
- Novas tecnologias e novas metodologias.

Empregabilidade
- Capacidade de arranjar e manter-se no emprego;
- Pensar no futuro;
- Competitividade.

Empreendedorismo
- Vai se opor ao trabalho assalariado;
- Solução que aparece ao desempregado;
- Atividades de subsistência;
- Qualquer pessoa é capaz de desenvolver o empreendedorismo;
- Está ligado a idéia de sucesso.
Um ambiente familiar com empreendedores cria possibilidades aos seus descendentes de serem empreendedores. Homem de carreira não é um empreendedor.
A educação faz parte de uma resposta e a escola atual não está  preparada para formar o empreendedor.
O antigo trabalhador não serve para o mundo globalizado, hoje é preciso pensar.
A escola atual não estrutura, só ensina a buscar o emprego. A escola precisa ensinar os alunos a pensar.
O pensamento precisa estar em constante transformação: “conhecer é um conjunto de operações, às vezes muito diferente entre si, que, em campos diversos, aspiram a fazer emergir, nas suas características próprias, certos objetos específicos.”

Como se dissolve o conhecimento?
Conhecimento é dissolvido a partir da evolução do conhecimento.


Ex: Com a evolução do tempo, a utilização da máquina de escrever foi substituída pelo uso do computador.

terça-feira, 3 de maio de 2016

COMO MANTER-SE JOVEM




1. Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade,o peso e a altura. 
Deixe que os médicos se preocupem com isso. 

2. Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo. 
(Lembre-se disto se for um desses depressivos!) 

3. Aprenda sempre: 
Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso. 

'Uma mente preguiçosa é oficina do Alemão.' E o nome do Alemão é Alzheimer! 

4. Aprecie mais as pequenas coisas. 

5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar. 
E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele ou ela! 

6. Quando as lágrimas aparecerem, aguente, sofra e ultrapasse. 
A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida somos nós próprios. 
VIVA enquanto estiver vivo. 

7. Rodeie-se das coisas que ama: 
Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja. 
O seu lar é o seu refúgio. 

8. Tome cuidado com a sua saúde: 
Se é boa, mantenha-a. 
Se é instável, melhore-a. 
Se não consegue melhorá-la , procure ajuda. 

9. Não faça viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente, mas NÃO para onde haja culpa 

10. Diga às pessoas que ama que as ama a cada oportunidade. 

E, se não mandar isto a pelo menos quatro pessoas - quem é que se importa? 
Serão apenas menos quatro pessoas que deixarão de sorrir ao ver uma 
mensagem sua. 

Mas se puder pelo menos partilhe com alguém! 


"De nada vale a pena se não tocarmos o coração das pessoas."