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sábado, 30 de abril de 2016

Avaliação da Aprendizagem - Ralph Tyler


Ralph Tyler1 aborda os procedimentos avaliativos que mostra a avaliação como a atividade final para alcance de objetivos. O pensamento de Tyler prossegue até os dias atuais, tendo a prática educacional como instrumento de controle do planejamento curricular.

Segue com os aspectos históricos onde conta a história dos jesuítas que utilizavam o ritual de avaliação como sessões solenes.

No século XVIII, ainda sob comando dos portugueses, o Estado utilizava a avaliação em concursos e para avaliar as literaturas da época.

A partir de 1930 a avaliação passou a ser classificatória, cujo objetivo principal era dar condições de prosseguimento nos estudos nos próximos níveis da educação.

Com as leis, a avaliação foi mudando, mas teve uma guinada a partir dos anos 60 com as idéias de Paulo Freire e os movimentos sociais, culturais e políticos.

Freire defendia o homem como sujeito e não como objeto do meio, sendo necessária sua manifestação de ideais e não apenas o depósito de informações.

Ainda na década de 60, a avaliação era entendida como um procedimento para avaliar o aproveitamento do aluno de acordo com sua série, tendo como principal objetivo selecionar os aptos à continuidade de estudos.

Atualmente a avaliação da importância a dados quantitativos aos qualitativos que é ir além das notas de provas e testes.

Com a promulgação da LDB/96 a avaliação tem um destaque nos princípios da educação, sendo retratada como continua e cumulativa do desempenho do aluno com prevalência dos aspectos qualitativos.

A LDB prevê uma avaliação que permita a aceleração e avanços de estudos, aproveitamento do conhecimento e ainda a obrigatoriedade de uma recuperação paralela e continua do aprendizado.

Sendo assim, concluímos que a avaliação só se tornará pratica quando houver compromisso dos educadores com a educação de qualidade.


1Ralph W. Tyler (1902-1994) foi um educador americano que trabalhou na área de análise e avaliação. Ele atuou em ou aconselhado uma série de organismos que estabelecem as diretrizes para as despesas de federais fundos e influenciou a política subjacente da Lei de Ensino Fundamental e Médio de 1965. Tyler presidiu à comissão que, eventualmente, desenvolveu a Avaliação Nacional do Progresso Educacional (NAEP).



ROTINA



Estou cansado de trabalhar e ver todos os dias as mesmas pessoas no caminho; passar horas trabalhando no escritório. Chego em casa e minha esposa sempre serve a mesma comida para o jantar. Entro no banho e logo ela começa a reclamar, quero descansar e ver televisão, mas minha filha não me deixa, porque quer brincar comigo, não entende que estou cansado.
Meu pai também me irrita algumas vezes e entre clientes, esposa, filha e pai, ele me deixam louco. Que paz. A única coisa boa é dormir, ao fechar os olhos sinto um grande alivio, me esqueço de tudo e de todos.
- Olá, vim te ajudar.
- Quem é você? Como entrou?
- Deus me enviou. Disse que ouviu suas queixas e que você tem razão.
- Isso não é possível, para isto teria de estar...
- Isto, você está. Não se preocupará mais em ver sempre as mesmas pessoas, nem por aguentar a sua esposa com suas reclamações, nem sua filha que te irrita e nem escutará os conselhos de seu pai.
- Mas, que acontecerá com todos? Com meu trabalho?
- Não se preocupe, já contrataram outra pessoa para seu lugar, e certamente este está muito feliz porque estava sem trabalho.
- E minha esposa e minha filha?
- A sua esposa foi dado um bom homem, que a quer bem, a respeita e a admira por suas qualidades, aceita gostos, defeitos e todas as reclamações. Além disso, se preocupa com sua filha, como se fosse filha dele, de certo tem uma emoção muito grande já que é estéril. Por mais cansado que chegue do trabalho, dedica tempo a brincar com ela e são muito felizes.
- Mas não quero isso!
- Sinto muito, a decisão foi tomada.
- Mas isto significa que jamais voltarei a beijar o rostinho da minha filha, nem dizer “eu te amo” à minha esposa, nem dar um abraço no meu pai. Não quero morrer, quero viver, envelhecer junto a minha mulher, não quero morrer ainda...
- Mas era o que você queria... Descansar.
- Agora já tem o seu descanso eterno, durma para sempre.
- Não, não quero, por favor, Deus!

- Que aconteceu amor? Teve um pesadelo? – Disse minha esposa me acordando


- Não... Não foi um pesadelo e sim uma oportunidade.

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Disciplina com afeto: uma busca para a expansão dos limites


Como se pode pensar a disciplina? Como estabelecer limites, de modo a promover crescimento e autonomia? Estabelecer a disciplina pode ser um ato de afeto? Ou é um ato de poder? ("Manda quem pode, obedece quem tem juízo" - afirma o dito popular...).

Certamente estas questões já foram alvo de reflexão por parte de muitos pais e professores que se veem às voltas com a desafiadora missão de educar.
Muito se tem discutido, nos dias atuais, sobre as questões de disciplina e limites. Parece ser consenso entre diferentes pensadores das relações humanas, a importância de se estabelecer limites claros e bem definidos para propiciar condições seguras de desenvolvimento para a geração mais jovem. Por outro lado, também muito se tem falado de abusos de poder, de violência - física e moral - impetrada contra filhos e alunos, sob a égide da mesma disciplina.
Não me admira que pais e professores sintam-se hoje bastante confusos sobre quando e como corrigir, o que permitir e o que proibir, como não serem acusados de omissos, nem tampouco de violentos ou déspotas.
Para poder atender aos propósitos deste artigo, deixarei de fora as considerações sobre o abuso da autoridade e da imposição das regras, que conduz às patologias, da mesma forma que a ausência ou a dificuldade em estabelecê-las. Tratarei aqui, apenas das considerações sobre a possibilidade de colocar limites, como legítima expressão de interesse e de afeto pelo outro.
Como estabelecer um equilíbrio entre acolher e corrigir? Como proporcionar segurança através de regras claras e bem definidas, sem destruir a criatividade e a iniciativa, condições tão importantes para o crescimento? Penso que estes sejam os marcos balizadores para aqueles que pretendem educar com afeto.
Com muita frequência, seja na clínica, atendendo Famílias, seja na Instituição Escolar, deparamo-nos com questões relacionadas ao limite e à disciplina. O desafio que se impõe está, sobremaneira, relacionado à forma de exercê-los com afeto.
Winnicott, pediatra inglês que se dedicou a estudar o desenvolvimento infantil sob a óptica da Psicanálise, fala da mãe suficientemente boa que, entre outras qualidades, é aquela que oferece um holding para permitir o desenvolvimento saudável de seu bebê. Oferecer holding é dar um limite seguro para a criança se desenvolver, limite este que precisa continuar existindo, em diferentes níveis, na infância, no despertar da adolescência e mesmo ao longo de todo Ciclo Vital. Mas, essa mãe, também precisa ensinar seu bebê a tolerar frustrações e, desde cedo, perceber que existem limites externos que ele - o bebê - não controla.
O limite, visto num prisma mais amplo, é psicológico e socialmente estruturante. Ele dá a dimensão da realidade, diz o que se pode ou não fazer/ser, onde começa o desejo e onde termina a possibilidade de exercê-lo. E, assim, o sujeito constrói uma auto-imagem interna, aprendendo a perceber a si mesmo em contexto, pois sua existência não se dá senão em relação.
Alguns pais e professores indagam-se como exercer esse holding com firmeza e ternura e fazer-se respeitar. Penso que antes de tudo é preciso que eles mesmos se reconheçam como competentes e acreditem que, na base da construção da disciplina e da colocação do limite, está o afeto e o legítimo interesse pelo outro. Eu nomearia este estado de autoridade interna.
Perceber-se na relação e perceber o outro são passos igualmente importantes para se colocar limites. Indagações como: Acredito no que estou impondo? Concordo com estas regras? (Chegar cedo em casa é importante? Para quem?) O que eu penso/sinto com esta ordem? (Fizeram comigo..., aprendi assim..., sinto-me confortável em repetir?) Por que exigir este comportamento? (O que os outros vão pensar...?) podem ser de grande valia para se negociar uma ordem, pois elas nos permitem entender o que realmente desejamos e para quem este limite é estruturante.
Mas isto sem esquecer que, em cada faixa etária, existem diferentes possibilidades de negociação. Isto é, de conversas que tentam atingir uma decisão consensual e que beneficiem ambas as partes. Para que uma negociação construída possa vir ter lugar, é preciso se desenvolver uma escuta atenta e respeitosa do outro. Essa atitude costuma ser muito eficiente, estabelecendo respeito e admiração entre quem manda e quem obedece, mostrando-se especialmente válida para se trabalhar com adolescentes.
É claro que quanto menor for a criança, mais difícil será estabelecer um leque de opções para o que/quando/como deve ou não ser feito. Mas, mesmo assim, é interessante desde cedo adotar esta prática dentro de parâmetros inteligíveis pela criança, pois todos (mesmo os mais novinhos) apreciamos ser respeitados.
Interessante também é prestarmos atenção no nosso discurso. Não é o que se diz, mas a emoção com que se fala que define o dizer como uma ação. Um escutar que aceita o outro ou um escutar que o rejeita ou o desqualifica levam a significados diferentes, definindo ações diferentes na conversação. Os significados que se formam são coerentes com o estado emocional de quem participa desta conversação. Assim, as ações na linguagem estão totalmente entrelaçadas com as emoções que as sustentam.
De acordo com esta linha de pensamento, pode-se dizer que colocar limites é uma ação que fundamenta-se em uma emoção. Ela pode estar calcada numa aceitação do outro ou numa rejeição, que por vezes implica numa desqualificação. Traz consigo uma carga afetiva que é percebida pelo outro e que, portanto, desencadeia também uma resposta afetiva.
Assim, estabelecer limites tem a ver com estabelecer regras, normas, que não são escolhidas aleatoriamente, mas que tem muito a ver com estados emocionais e com contextos socioculturais nos quais emergem. Aceito que pensem diferente de mim? Como o outro vê/sente esta ordem? Posso tolerar que ele não concorde? (O que não significa abrir mão de condutas tidas como inegociáveis, apenas saber tolerar as diferentes visões de mundo).
Quando pais e professores percebem que estão intimamente implicados com sua emoção no ato de disciplinar, podem se ver fazendo parte do que eu nomearia de práticas dialógicas: conversações nas quais o contexto é definido pelo pedido. Aí, então, estabelecer limites e disciplinar podem ser entendidos como um ato de afeto, que respeita e legitima o outro, proporcionando-lhe melhores condições de adaptação à realidade.
Concordo com Bowen quando afirma que o desenvolvimento do ser humano é um processo de "diferenciação do self", que é favorecido ao se estabelecer limites com afeto. Este é, ao mesmo tempo, um conceito intrapsíquico e interpessoal. A diferenciação intrapsíquica supõe a capacidade do sujeito de perceber sentimentos e pensamentos, diferenciando os próprios dos alheios. A diferenciação interpessoal implica o sujeito saber separar o eu do outro, podendo se ver em relação. Em ambos os casos, pais e professores muito têm a contribuir, mas desde que estejam aptos a educar, disciplinar e colocar limites de forma sintonizada com suas emoções e com as emoções que despertam no outro.
Entendo que, em se tratando de relações humanas, não existem regras prontas nem receitas, mas acredito no poder da (auto)reflexão - saber fazer perguntas é uma arte! -, na força de se ver implicado na situação, no desafio de perceber os próprios sentimentos e de saber respeitar nossos interlocutores (mesmo que eles sejam bem mais jovens e inexperientes). Estas práticas podem nos colocar na confortável posição de co-construtores de cada situação singular que se apresenta nessa maravilhosa experiência que é viver!

BIBLIOGRAFIA
Elizabeth POLITY

In Se me ama não me ame, Mony Elkaim, 1998

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Passos para subir na vida...


...VENCER O MEDO

“Você ganha forças, coragem e confiança a cada experiência em que você enfrenta o medo. Você tem que fazer exatamente aquilo que não consegue.”
(Eleanor Roosevelt)


A maioria das pessoas não tenta colocar em prática o que sonha ou almeja, tudo isso talvez porque elas tenham medo de não conseguir, medo de suas decisões e, dessa forma, ficam permeadas de dúvidas e, consequentemente, medo de fracassarem. Talvez esse sentimento seja o maior obstáculo que existe para a conquista de novos horizontes. Essa “muralha” invisível, porém muito saliente, está presente somente dentro das pessoas que não têm coragem de iniciar uma busca de novos objetivos. Há quem disse que o medo é a maior das doenças, porque paralisa o corpo e a mente. Ele é como uma lente, aumenta, engrandece e fortalece os nossos inimigos.

Na história da humanidade, existem repletas histórias que mostram pessoas que nunca desistiram de seus ideais, sonhos claros e firmes, que mesmo após tentarem alcançá-los uma, duas, três ou incontáveis vezes, não conseguiram. Contudo, não desistiram e não se deixaram vencer pelo medo de não conseguirem alcançar seus objetivos. É o caso de Salim Mattar, dano da Localiza (locadora de veículos). Para iniciar seu negócio, ele só contou com o financiamento de seis carros usados. Hoje, contabiliza 30 mil carros novos, setenta agências e trezentas lojas franqueadas no Brasil e no exterior. Na época  Salim Mattar não teve medo, arriscou e não se importou em fazer qualquer sacrifício pessoal para garantir o sucesso de seu negocio. Se sua vida não esta do modo que gostaria, dê um jeito de transforma-la. É o maior presente que pode dar a si mesmo. Não podemos simplesmente deixar a pressão causada pelo medo nos afundar. A fé exige uma postura inédita, um modo diferente de olhar os problemas. Os resultados serão uma consequência de muita ousadia e principalmente coragem para vencer os desafios da vida.

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Passos para subir na vida...



...Habilidade

A excelência no mercado de trabalho depende de pessoas capazes de tomar decisões a respeito do que deve ser feito, além, claro, de possuírem domínio e conhecimento relativos às tarefas a serem executadas. Ou seja, o mercado de trabalho depende daqueles que têm habilidades e atitudes.

Habilidade = aptidão ou competência para fazer algo.

Atitude = vontade ou disposição interior empregada por um indivíduo para realizar alguma coisa.

Em um barco a remo não se pode somente mover o remo em um dos lados, porque desta forma, o barco irá navegar em círculos. Para que ele se mova para frente ou para trás é necessário mover em sincronia ambos os remos. O mesmo acontece quando uma pessoa possui habilidade e não possui atitude. Outro exemplo é o da criança. Ela possui atitude, mas não tem habilidade. Isso porque é a partir da infância que ela começa a ir à escola, cursos, a aprender habilidade. Você não se lembra de quando estava aprendendo a andar, mas sabe que, no inicio, você tentava... caia... tentava... caia... Você não conseguia, mas continuava tentando porque você queria andar. Ai você persistiu, foi adquirindo técnicas e pronto: Conseguiu! Uma pessoa com atitude consegue desenvolver habilidades. Isto porque quando ela tem disposição, vai em frente, treina, insiste até conseguir. Ela vence e aprende a fazer coisas porque tem atitude pode saber tudo sobre um determinado assunto, mas se não tiver disposição para colocar em prática, ficará parada. Isto ocorre porque habilidade se aprende, se treina... já atitude não, pois isso é uma coisa interna, é um estado de espirito e decorre de uma decisão pessoal. Ter habilidade e atitude é ser um empregado com atitude de patrão; é ser aluno com atitude de professor; ser filho com atitude de pai; ser eleitor com atitude de governante. É preciso, sim, desenvolver a habilidade através de treinamento, de investimento em cursos, etc., mas jamais se esquecendo de ter atitude! Porque as duas só funcionam quando andam juntas. Saiba que você pode ser bem-sucedido em quase tudo se conseguir colocar entusiasmo no que faz.


Lembre-se: com disposição e motivação sua vida será sempre nutrida por novas aspirações, novas atitudes e novos esforços. O otimismo nada mais é do que a fé que conduz à realização.



terça-feira, 19 de abril de 2016

Passos para subir na vida...



...Ser Determinado

“Como pensei, assim sucederá, e, como determinei, assim se efetuará.”
(Isaias 14.24)

Mas, afinal, o que é determinação? A determinação é uma decisão firme, definitiva e irrevogável de um projeto, um objetivo ou um sonho que se persegue até a sua conquista final. Isso quer dizer que enquanto a pessoa não realizar aquele sonho, ou não tomar posse daquele objetivo, ela não sossega!
Determinação é tudo. Suas escolhas dependem de sua atitude. Comentar um dia a famosa frase “se eu tivesse feito”, “eu bem que podia ter ido”, “quase fui atrás” ou “se eu soubesse que ia dar certo” não trarão o passado de volta e não construirão um novo presente ou futuro. Haja! Tenha atitude. Só se sabe o que conseguirá a partir do momento que corra algum risco. Que se crie algo novo, que saída da rotina, que faça o que realmente deseja. Se não der certo temos oportunidades de fazer novamente de um jeito diferente até conseguir. Conquistar algo requer determinação. Quanto mais determinado você for, mas espetaculares serão suas conquistas. Ainda assim, precisamos ser cuidadosos para não confundir determinação com teimosia. Precisamos manter o foco, mas devemos também estar abertos e receptivos às oportunidades que surgem em nosso caminho.



As oportunidades raramente surgem da maneira que esperamos. O desafio de viver com sucesso é juntar as muitas oportunidades que surgem diariamente e dirigi-las aos objetivos que nós definimos. Isso requer disciplina, confiança, fé e compromisso. Continuamente.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Passos para subir na vida...




                      ...Atitude

A fé exige trabalho e atividade constante no seu exercício. Por isso ela não pode ser teórica, mas há que ser colocada em prática. As conquistas, são consequências de uma parceria entre o homem e Deus; ocorre da seguinte forma: o Espirito de Deus vem sobre o homem e o capacita a realizar o que o mesmo, sozinho, não consegue fazer. O homem por sua vez, para que isso aconteça, deve tomar atitudes para que sua vida saia da situação em que está.

“No circo, os treinadores de elefantes, adotam o seguinte procedimento para que os animais não se rebelem: ainda bebê, o elefante e amarrado, com uma corda muito grossa, a uma estaca firmemente cravada no chão. Ele tenta soltar-se inúmeras vezes, mas não tem forças para tal. Depois de um ano, a estaca e a corda são resistente o bastante para mantê-lo preso. Ele continua tentando. Então, o animal passa a pensar que a corda sempre será mais forte do que ele e desiste de suas tentativas.
Quando adulto, ele ainda se lembra de suas tentativas frustradas de vencer a corda e a estaca. A essa altura o treinador pode amarrá-lo com um pequeno fio, a um cabo de vassoura que ele não tentará a liberdade”.

Em função de experiências mal sucedidas no passado, muitos passam a entender que todas as iniciativas para se tentar algo novo estarão fadadas ao fracasso.



Se você está vivendo uma situação e está lutando por algo novo, liberte-se ds experiências negativas passadas e fique aberto ao novo. Hoje mesmo, integre-se ao processo de mudança.

quinta-feira, 14 de abril de 2016

SER CHIQUE SEMPRE


por GLÓRIA KALIL

Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.
A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.
Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.
O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.

Chique mesmo é quem fala baixo.
Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.

Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.
Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.


Chique mesmo é parar na faixa de pedestre
É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador.


É lembrar o aniversário dos amigos.
Chique mesmo é não se exceder jamais!
Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.

É responder um e-mail carinhoso recebido por uma pessoa que pensa e se preocupa com você;
É "desligar o celular" quando estiver sentado à mesa do restaurante, e prestar verdadeira atenção a sua companhia.


Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.


Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!

Mas para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos retornar ao mesmo lugar, na mesma forma de energia.


Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não te faça bem.

Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... Mas amor e fé nos tornam humanos!

quarta-feira, 13 de abril de 2016

OS SINTOMAS DE POBREZA...


01 DEGUSTAÇÃO EM SUPERMERCADO – Sabe aqueles balcõezinhos que de vez em quando aparecem no supermercado sempre com uma mocinha simpática e sorridente oferecendo alguma tranqueira pra você experimentar? Pois é, pobre adora isso. Quem é pobre adora comer qualquer coisa de graça. Experimenta até biscoito pra cachorro. Uma tristeza...

 
02 COMPRAR IPHONE NO MERCADOLIVRE – Fala sério... Isso é caso pra internar. Você acha que um iPhone de verdade custa 299 reais? Em qual planeta você vive? Além de pobre, é retardado.

 
03 TELHA E TIJOLO – A combinação é perfeita. Pobre atrai telha e tijolo feito ímã.Todo pobre que se preza tem que ter uma pilha de tijolos e telhas no quintal.

 
04 GRUDAR O SABONETE VELHO QUE ESTÁ ACABANDO NO NOVO QUE ACABOU DE ABRIR – Sem comentários!

 
05 SANDÁLIA HAVAIANA – Meu amigo, presta atenção... Só pode passear no shopping de sandália havaiana quem é rico. É fashion!

 
06 TAPETE NA PAREDE – Compra na 25 de março um legítimo tapete persa "Made in Paraguay" e põe na parede, para ninguém pisar.

 
07 FESTA NO McDONALD´S OU HABIB´S – Só pobre acha que festa naquela porcaria de lanchonete é chique. O cara comemora o aniversário dos filhos no McDonald´s, fica controlando o que a pirralhada come e depois soma os presentes recebidos para ver se a festa não deu prejuízo.

 
08 LAVAR CARRO NO FIM DE SEMANA – Santa pobreza! Você já viu alguém da Barra da Tijuca ou do Leblon lavando o carro? Em qualquer dia da semana que seja? Quem tem grana, manda lavar. A galera do salário mínimo acha que é programa de fim de semana lavar o chevetão 75 na calçada, com o som ligado no último volume, tocando funk pra todo mundo ouvir. Aff!

 
09 CAPINHA DE CELULAR – Além de ser coisa de pobre é muito boiola. Só viadinho pobre não gosta do celular riscado. Quem tem grana compra outro quando o celular fica riscado.

 
10 VIAJANDO DE AVIÃO – Quando viaja de avião, pela Gol, com passagem financiada em 15 vezes sem juros, põe no bolso aquelas pavorosas barrinhas de cereais pra dar pros filhos bixiguentos.

 
11 STROGONOFF – Se você perguntar a alguém qual é o prato favorito e a criatura responder "istrogonofi" pode ter certeza é pobre! E o pior é que a criatura não tem a mínima idéia de como se faz tal iguaria, pois pobre faz um picadinho (geralmente com acém), coloca creme de leite e está pronto!

 
12 BAIXAR FILME NA INTERNET – A merda do computador fica noites e noites inteiras ligado, baixando filmes... Além de pobre é burro. Você acha que a energia elétrica é de graça? Aluga a merda do filme no Blockbuster que fica mais barato, otário!

 
13 USAR CAMISA DE TIME NA SEGUNDA FEIRA – Putz, ! Usar a camisa do Corinthians, São Paulo ou Flamengo, na segunda feira só pra zoar a galera do trabalho é típico de quem mora no subúrbio!

 
14 CAMA BELICHE – Móvel típico dos pobres, que se reproduzem feito ratos e tem que dormir em algum lugar, uns em cima dos outros. Rico tem no máximo dois filhos. E cada um tem seu quarto.

 
15 VOU DE MERCEDES PARA O TRABALHO – Com certeza, o pobre que solta essa pérola está se referindo ao ônibus... Quem tem Mercedes, não fala que tem (280, 500, CLK...). Quem tem, tem até medo de falar...

 
16 LAJE – Tem palavra que mais denota a pobreza do que essa? Por favor, se sua casa ainda não está pronta, seja mais refinado e diga: "Meu imóvel está na estrutura básica" ou simplesmente "Ainda não está pronta". Jamais diga: "Está na laje!". Além do quê, laje (argh!) lembra palavras como garage(!), mirage(!) ou viaje(!), que, quando ditas desta forma, meu amigo, é porque a coisa está muito feia para o seu lado.

 
17 SAMANTHA, MELLANIE, MERY, STEPHANIE, JENNIFFER, CAMILLE, GRACE KELLI, SUELLEN, YASMINE – Sacanagem com a criança! Botar esses nomes é muito pobre e brega! Coloca um nome simples de todo mundo falar! O que há de errado com os nomes mais simples como: Maria, Ana, Gabriela, etc? E ainda tem o sobrenome...Grace Kelly da Silva.

 
18 POBREMA, PLOBLEMA, IORGUTE, TÁUBA, RESISTRO, IMPIM, MORTANDELA, MINDINGO, TÓCHICO, CHALCHICHA, BERRUGA, IMBIGO, FRAMENGO, CURÍNTCHA, DI FAVOR, MENAS (essa é de matar), LARGATIXA, DAR UMA TELEFONEMA... – Palavras mais utilizadas e daí vemos... é pobre! Se não é pobre, é ignorante, porque todo mundo pode aprender que não é "menus", é "menos"; que não é "resistro", é "registro"; que não é "impim", é "aipim"; que você vai saltar no próximo ponto, não "soltar"! Pedir para essas pessoas falarem palavras simples como "sobrancelha", "cabeleireiro", "paralelepípedo", ou "helicóptero", é uma afronta. Até porque não repetem a última sílaba mesmo. Fica qualquer coisa como "helicópi", "paralelepípo", etc... Sem contar que nomes como "Wellington", "Washington", "Wilson" e "Milton" se transformam em "Uélitu", "Uóchintu", "Uílso" e "Miltu"... Camões se revira no túmulo a cada vez que ouve.

 
19 SHORTINHO COM TOP – Esse é praticamente o uniforme de pobre, é só cortar a calça jeans e achar que está com um shorts da última moda e combinando com a cor do top. Mas se tiver frio, é só colocar uma jaquetinha por cima e pronto, você vai arrasar em qualquer evento de pobre! Pior ainda é o pearcing no "imbigo"

 
20 CHAMAR O AMASIADO DE "MÔ", "MÔÔÔ..." – Fala sério! Fica parecendo vaca mugindo. E o coitado ainda tem que fazer cara de que gosta senão a mulher cai na porrada com o sujeito. Coisa de mulherzinha... pobre, é claro!

 
21 NO FIM DO ANO, COM O 13º SALÁRIO – Essa é clássica... no restaurante, a família toda, um dos mais salientes entra correndo e vai logo escolhendo a mesa e grita para toda a prole que está acabando de entrar: "Vamo imendá as mesa!!!"


terça-feira, 12 de abril de 2016

BULLYING TEM SOLUÇÃO

Como identificar:
Crianças e adolescentes que sofrem bullying podem apresentar sinais como:
  • Não querer ir à escola;
  • Dificuldade de aprendizado e queda no rendimento escolar;
  • Mudanças de comportamento, ansiedade, tensão e agressividade em casa;
  • Dificuldades para dormir e angustia;
  •  Sintomas físicos, como dor de cabeça, dor de barriga e suor frio;
  •  Isolamento e desinteresse pelo convívio com outras crianças.

Como ajudar:
  • Estabelecer uma relação de amizade e confiança com a criança, para que ela se sinta segura para falar sobre o bullying.
  • Conversar com diretores e professores da escola sobe o problema.
  • Fortalecer a autoestima da criança e não repetir frases que reforcem o bullying.
  • Crianças que praticam bullying também devem ser orientadas sobre o respeito às diferenças sobre o sofrimento que elas causam as suas vitimas.



Adaptado: Maria Tereza Maldonado, A face oculta: uma história de bullying e cyberbullying

segunda-feira, 11 de abril de 2016

30 dicas para escrever bem


1. Deve evitar ao máx. a utiliz. de abrev., etc.

2. É desnecessário fazer-se empregar de um estilo de escrita demasiadamente rebuscado.
Tal prática advém de esmero excessivo que raia o exibicionismo narcisístico.

3. Anule aliterações altamente abusivas.

4. não esqueça as maiúsculas no inicio das frases.

5. Evite lugares-comuns como o diabo foge da cruz.

6. O uso de parêntesis (mesmo quando for relevante) é desnecessário.

7. Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.

8. Evite o emprego de gíria, mesmo que pareça nice, sacou??...então valeu!

9. Palavras de baixo calão, porra, podem transformar o seu texto numa merda.

10. Nunca generalize: generalizar é um erro em todas as situações.

11. Evite repetir a mesma palavra pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.

12. Não abuse das citações. Como costuma dizer um amigo meu: "Quem cita os outros não tem ideias próprias".

13. Frases incompletas podem causar

14. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez, ou por outras palavras, não repita a mesma idéia várias vezes. 

15. Seja mais ou menos específico.

16. Frases com apenas uma palavra? Jamais!

17. A voz passiva deve ser evitada...

18. Utilize a pontuação corretamente o ponto e a vírgula pois a frase poderá ficar sem sentido especialmente será que ninguém mais sabe utilizar o ponto de interrogação

19. Quem precisa de perguntas retóricas?

20. Conforme recomenda a A.G.O.P, nunca use siglas desconhecidas.

21. Exagerar é cem milhões de vezes pior do que a moderação.

22. Evite mesóclises. Repita comigo: "mesóclises: evitá-las-ei!"

23. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.

24. Não abuse das exclamações! Nunca!!! O seu texto fica horrível!!!!!

25. Evite frases exageradamente longas pois estas dificultam a compreensão da idéia nelas contida e, por conterem mais que uma idéia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçam, desta forma, o pobre leitor a separá-la nos seus diversos componentes de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas.

26. Cuidado com a hortografia, para não estrupar a língúa portuguêza.

27. Seja incisivo e coerente, ou não.

28. Não fique escrevendo (nem falando) no gerúndio. Você vai estar deixando seu texto pobre e estar causando ambigüidade, com certeza você vai estar deixando o conteúdo esquisito, vai estar ficando com a sensação de que as coisas ainda estão acontecendo. E como você vai estar lendo este texto,
tenho certeza que você vai estar prestando atenção e vai estar repassando aos seus amigos, que vão estar entendendo e vão estar pensando em não estar falando desta maneira irritante.

29. Outra barbaridade que tu deves evitar chê, é usar muitas expressões que acabem por denunciar a região onde tu moras, carajo! ..nada de mandar esse trem...vixi..entendeu bichinho, cabra da peste?


30. Não permita que seu texto acabe por rimar, porque senão ninguém irá aguentar já que é insuportável o mesmo final escutar, o tempo todo sem parar.

sábado, 9 de abril de 2016

Artigo sobre violência nas escolas: O celular e o professor

Foi notícia, recentemente, o caso de violência praticada por um aluno contra uma professora, uma vez que a mesma o repreendeu pelo uso de aparelho celular, durante a aula. A professora foi agredida com chutes e agressões na cabeça, por semelhante conduta profissional. Depois de o celular tocar por quatro vezes, ela pegou o aparelho e o levou à diretoria, fato que motivou a agressão por parte do aluno. O adolescente foi suspenso das aulas por três dias e responderá pelo ato infracional praticado perante a Vara da Infância e da Juventude, podendo sofrer uma das medidas socioeducativas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente.
Pobre professora, agredida, por desempenhar, de maneira exemplar, o seu mister e por fazer cumprir a lei. Sim, porque, no Estado de São Paulo, vigora a Lei nº 12.730, de 11 de outubro de 2007, que foi regulamentada pelo Decreto n. 52.625, de 15 de janeiro de 2008, estabelecendo a proibição, durante o horário das aulas, do uso de telefone celular por alunos das escolas do sistema estadual de ensino.
Na verdade, nem haveria a necessidade de tal lei, pois se trata de uma regra básica de educação, ou seja, não utilizar o aparelho celular durante as aulas, peças de teatros, cinemas, cultos e missas, palestras etc. No entanto, por carência de formação familiar, a lei vem reforçar a necessidade de se cumprir esta norma geral de convivência e disciplina.
A professora agiu dentro da maior legalidade possível. A retirada do aparelho celular, que esta sendo utilizado indevidamente, é um ato necessário e legal para o bom desempenho das atividades docentes. Não há como conciliar-se o desenvolvimento das aulas com o uso do aparelho celular, durante a realização das mesmas. Pode-se, num primeiro momento, retirá-lo e deixá-lo na própria sala de aula, onde o aluno poderá reavê-lo, quando do término das atividades. Em caso de reincidência, pode ser retirado e levado à diretoria, fazendo com que o aluno o retire após todas as aulas. E, na hipótese de continuidade de tal conduta, existe a possibilidade de retirada do aparelho e entrega, pela diretoria, somente a um dos pais ou responsáveis, que tomará, formalmente, ciência da conduta irregular do filho e da necessidade de intervir, para que a mesma não se repita.
O uso do aparelho celular durante as aulas configura-se um ato de indisciplina, que precisa ser devidamente coibido pela direção escolar. Para que isso ocorra, deve a direção da unidade escolar: I – adotar medidas que visem à conscientização dos alunos sobre a interferência do telefone celular nas práticas educativas, prejudicando seu aprendizado e sua socialização; II – disciplinar o uso do telefone celular fora do horário das aulas; III – garantir que os alunos tenham conhecimento da proibição (art. 2º do Decreto Estadual n. 52.625/08). Assim, antes de se tomarem medidas administrativas previstas no regimento escolar, os alunos têm que ter ciência da proibição da utilização do celular durante as aulas e a clareza de que o seu uso prejudica o desenvolvimento das atividades propostas, interferindo, negativamente, no direito à educação, que é garantido a todos.
Por sua vez, os pais, que são co-responsáveis pela efetividade do direito à educação (Constituição Federal, art. 205) e que fornecem o celular aos filhos, devem orientá-los da forma mais adequada de utilizá-los, contribuindo para a sua educação. Neste sentido, além das instruções básicas de como utilizar a tecnologia embutida no aparelho (fotos, redes sociais, mensagens etc.), têm que ser orientados sobre as regras fundamentais e essenciais de convivência de como, onde e quando pode utilizá-lo, no caso, o ambiente escolar. A omissão dos pais autoriza a escola, via professora, a tomar a atitude necessária para banir o uso do aparelho durante as aulas. E, em última hipótese, a conduta dos pais pode configurar uma infração administrativa prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (art. 249), referente ao descumprimento dos deveres decorrentes do poder familiar.
Verifica-se, de todo o contexto, que esta questão se relaciona com a necessidade imperiosa de os pais estabelecerem limites aos filhos. Com efeito, se assim não procederem, outros agentes serão chamados a desempenhar esta função, no caso, a professora, que nada mais fez que impor um limite ao uso indevido do celular. E agora, como decorrência do ocorrido (ato infracional), o Poder Judiciário e o Ministério Público irão intervir, impondo outros limites, que se materializarão nas medidas socioeducativas.
O celular chegou a todas as classes sociais e faz parte da vida de crianças e adolescentes. É preciso enfrentar os problemas decorrentes de seu uso e isso requer o comprometimento dos pais, da escola e de todo o sistema de proteção dos direitos da criança e do adolescente, para evitar situações como à noticiada.

 
Luiz Antonio Miguel Ferreira 
Promotor de Justiça Luiz Antonio Miguel Ferreira, Coordenador da área de Educação do Centro de Apoio Cível do Ministério Público do Estado de São Paulo.

Texto publicado no site da DE Santo andré