Destaque

Destaque

CURSOS ON LINE

segunda-feira, 3 de julho de 2017

LITERATURA NORTE-AMERICANA



Considera-se que as primeiras amostras da literatura são construidas de relatos, de escritores isabelinos, da descoberta do novo mundo, uma vez que foi escrita em língua inglesa pelos habitantes das 13 colônias originais do atual território norte-americano.
Existiam ainda nas colônias da Nova Inglaterra escritos teológicos e religiosos, como as obras de John Wintrop e do puritano Cotton Mather e de John Mason.
No século XVIII convivem obras do teólogo do puritanismo Jonathan Edwards com autores mais seculares como como William Byrd e Benjamin Franklin. Uma das primeiras personalidades literárias da época foi Thomas Paine. A partir do século XVIII, os romances de Charles Brockden Brown, abriram os caminhos para as obras do poeta, crítico e contista Edgar Allan Poe e do mestre do romance Nathaniel Hawthorne.

LITERATURA SÉCULO XIX
O 1º período nacional (1815 – 1865) reúne os três primeiros criadores importantes da literatura norte-americana de características indígena e ao mesmo tempo, cosmopolitas, representando o auge da criatividade literária.
Principais nomes: Washington Irving, William Cullen Bryant, James Fenimore Cooper e Ralph Waldo.

A GUERRA CIVIL E A SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX
Época marcada pelo pensamento abolicionista de Frederick Douglas, nas obras do historiador, romancista e dramaturgo William Wells Brown.
Após a Guerra Civil surgiram novos escritores novos, entre eles Bret Harte, com O pai dos relatos do Oeste.
Entre os anos de 1865 e 1910 a poesia sofreu um declínio, mas cabe destacar a poetisa Emily Dickinson como a mais importante desta época.
Da tradição popular emergiu a personalidade literária mais poderosa do período posterior a guerra, Mark Twain.
O romancista Henry James baseou-se na experiência subjetiva e nas relações pessoais. Sua influência foi imensa, como demonstram Edith Wharton e Willia Cather, também destaca-se W.E. DuBois, que lutou por condições de igualdade para os negros.

A NARRATIVA DA DÉCADA DE 1920
A década que segue à I Guerra Mundial tem sido denominada como a Idade do Jazz ou Felizes anos vinte representou uma rebelião ante o puritanismo.
Os autores mais importantes da época foram: Sherwood Anderson, F. Scott Fitzgerald, Sinclair Lewis e Thornton Wilder.

OS ANOS DA GRANDE DEPRESSÃO
A queda da bolsa, em 1929, deu origem à década irada de 1930 quando produziram-se numerosos romances neo-naturalistas e de protesto social inspirados nos rigores da grande depressão.
Principais autores: Zora Neale Hurston, Arna Bontemps, John Steinberg, John O’Hara, James Thomas Farrel e Thomas Wolfe.

A NARRATIVA APÓS A II GUERRA MUNDIAL
A literatura que surgiu após a II Guerra Mundial diversificou seus estilos e propostas.
Principais autores: James Jones, Norman Mailer, Vladimir Nabokov, J.D.Salinger e Joseph Heller.
Os escritores sulistas continuaram a tradição de Faulkner, às vezes chamada de gótico sulista, ressaltando-se nomes como os de Carson McCullers, Truman Capote, Eudora Welty e Flannery O’Connor.

A POESIA DO SÉCULO XX
A publicação da poetisa e editora Harriet Monroe possibilitou um extraordinário renascimento poético. A primeira fase deste renascer foi representado pelo Imagismo, um movimento iniciado pelos poetas Amy Lowell e Ezra Pound.

O ENSAIO NO SÉCULO XX
No que se refere ao ensaio, vários autores, incluindo narradores e poetas, proporcionaram uma visão tradicional da história norte-americana: Charles Austin Beard e Mary Ritter Beard e Samuel Eliot Morison. Entre os mais importantes teóricos da literatura norte-americana do século XX está Edmund Wilson e Harold Bloom.



COACHING – Em qualquer momento da carreira



O termo COACHING vem do inglês treinamento  foi utilizado a primeira vez no esporte para ajudar um atleta a melhorar seu desempenho. Com o tempo foi expandindo para outros campos da vida, como o lado empresarial e particular.

A técnica utilizada para facilitar a tomada de decisões e a busca de alternativas em momentos de dificuldade ou dilemas na carreira, a decisão pode ser desconfortável e incomoda, uma vez que os problemas apontados podem ter origem em suas próprias atitudes.

O coaching é indicado para as pessoas que buscam realização na vida profissional ou pessoal, repleta de conquistas e objetivos, muitos confundem o processo de coaching com terapia, porém os dois são bem diferentes. A terapia procura solucionar questões e conflitos por meio de estudo do passado, enquanto o coaching trabalha com o presente e o futuro de seus clientes.

 Existem três tipos de coaching:


a)   Negócios – visa aprimorar os aspectos profissionais;
b)  Life – Auxilia nos aspectos da vida;
c)   Carreira – Orienta profissionais a definir melhor seus propósitos, ajuda na projeção para o futuro e estabelecer os fatores que lhe proporcionarão satisfação profissional.

Entre seus benefícios, o processo de coaching está a conquista da autonomia, tomando o individuo capaz de aprender cada vez mais sobre si mesmo e suas possibilidades de escolha.

terça-feira, 13 de junho de 2017

BRIGAS NA ESCOLA




Se as crianças são intimidadas por colegas, é preciso uma intervenção eficiente de pais e professores
A intimidação é um problema grave que ocorre com frequência, as atitudes opressivas podem ser físicas ou psicológicas. A vítima sente medo, tem dificuldade de concentração nas aulas e receio de ir para a escola.
A maioria dos casos ocorre entre sexto e nono ano, os meninos envolvem-se mais do que as meninas nesse tipo de comportamento. Elas costumas espalhar rumores ou impor o isolamento social à vitima.
Os agressores precisam sentir-se poderosos e defendem-se dizendo que a vítima os provoca. Em geral, eles vivem situações familiares onde não há envolvimento dos pais e as agressões são constantes. As vítimas são crianças ansiosas, cautelosas e frágeis. O sofrimento pode levar à baixa autoestima.
Revidar não é aconselhável, a resposta pode ser mais violenta. Ignorar não adianta, o problema vem atrás. Dizer que o agressor quer se tornar amigo é mentira, os motivos são outros.
O que fazer?
Ouça com atenção o que seu filho tem a dizer e não menospreze o que ele sente. Pergunte tudo, como quem é o agressor, o que faz e onde e quando os problemas ocorrem. No caso de crianças, de até 6 ou 7 anos, os pais devem levar o assunto imediatamente à professora. Se a queixa não surtir efeito, procure a coordenadora ou diretora. Os mais velhos necessitam da ajuda dos pais, mas também precisam sentir-se no controle da resolução da situação.
Comece ensaiando com a criança o  que ela deve falar e fazer para se defender. Incentive-a a estabelecer relações; um novo amigo pode mudar o equilíbrio de forças. Se a situação se repetir, solicite uma reunião com a professora e cobre da coordenação um plano para resolver o problema. O aluno precisa de um ambiente seguro e sem medo para poder aprender.
Cabe à escola estabelecer uma política clara sobre como tratar os casos de intimidação. Toda a equipe escolar deve se envolver. É fundamental passar a mensagem de que esse tipo de comportamento não será tolerado. As experiências mais bem-sucedidas lidam com o opressor engajando-o em atividades de cuidado e de ajuda a outros colegas e não usando de disciplina rígida. O mais importante é que pais e professores encarem a situação antes que o aluno seja afetado no seu desenvolvimento social e acadêmico.
Fonte: Revista Claudia, Junho/2002

EU, EM PRIMEIRO LUGAR




Atividades escolhidas por puro prazer podem ser o impulso inicial para uma transformação. Prefira cursos, palestras e vivências que estimulem sem lado lúdico. O resgate do amor próprio se faz com criatividade.
Nessa fase de reestruturação pessoal é fundamental leveza: trata-se muito bem, ter delicadeza para consigo mesma e aprender a dizer “não”.
A autoestima é a primeira sacrificada quando a mulher esquece sua natureza intima e os planos que teve uma dia. Ao tomar essa consciência, em geral, tende a se deprimir e até adoecer ou se transformar.
Quando a mulher se coloca em último lugar, é como se estivesse traindo a si própria. O corpo dá o alerta por meio de fortes enxaquecas, mau jeito na coluna, torcicolo, rinite, alergias na pele, principalmente nas mãos e nos pés. E não é só o físico que sofre, o estado de ânimo também fica bastante comprometido.
Avalie como você se sente e procure a melhor alternativa para sair da crise.


Fonte:  Revista Claudia, Março/2005