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terça-feira, 13 de junho de 2017

BRIGAS NA ESCOLA




Se as crianças são intimidadas por colegas, é preciso uma intervenção eficiente de pais e professores
A intimidação é um problema grave que ocorre com frequência, as atitudes opressivas podem ser físicas ou psicológicas. A vítima sente medo, tem dificuldade de concentração nas aulas e receio de ir para a escola.
A maioria dos casos ocorre entre sexto e nono ano, os meninos envolvem-se mais do que as meninas nesse tipo de comportamento. Elas costumas espalhar rumores ou impor o isolamento social à vitima.
Os agressores precisam sentir-se poderosos e defendem-se dizendo que a vítima os provoca. Em geral, eles vivem situações familiares onde não há envolvimento dos pais e as agressões são constantes. As vítimas são crianças ansiosas, cautelosas e frágeis. O sofrimento pode levar à baixa autoestima.
Revidar não é aconselhável, a resposta pode ser mais violenta. Ignorar não adianta, o problema vem atrás. Dizer que o agressor quer se tornar amigo é mentira, os motivos são outros.
O que fazer?
Ouça com atenção o que seu filho tem a dizer e não menospreze o que ele sente. Pergunte tudo, como quem é o agressor, o que faz e onde e quando os problemas ocorrem. No caso de crianças, de até 6 ou 7 anos, os pais devem levar o assunto imediatamente à professora. Se a queixa não surtir efeito, procure a coordenadora ou diretora. Os mais velhos necessitam da ajuda dos pais, mas também precisam sentir-se no controle da resolução da situação.
Comece ensaiando com a criança o  que ela deve falar e fazer para se defender. Incentive-a a estabelecer relações; um novo amigo pode mudar o equilíbrio de forças. Se a situação se repetir, solicite uma reunião com a professora e cobre da coordenação um plano para resolver o problema. O aluno precisa de um ambiente seguro e sem medo para poder aprender.
Cabe à escola estabelecer uma política clara sobre como tratar os casos de intimidação. Toda a equipe escolar deve se envolver. É fundamental passar a mensagem de que esse tipo de comportamento não será tolerado. As experiências mais bem-sucedidas lidam com o opressor engajando-o em atividades de cuidado e de ajuda a outros colegas e não usando de disciplina rígida. O mais importante é que pais e professores encarem a situação antes que o aluno seja afetado no seu desenvolvimento social e acadêmico.
Fonte: Revista Claudia, Junho/2002

EU, EM PRIMEIRO LUGAR




Atividades escolhidas por puro prazer podem ser o impulso inicial para uma transformação. Prefira cursos, palestras e vivências que estimulem sem lado lúdico. O resgate do amor próprio se faz com criatividade.
Nessa fase de reestruturação pessoal é fundamental leveza: trata-se muito bem, ter delicadeza para consigo mesma e aprender a dizer “não”.
A autoestima é a primeira sacrificada quando a mulher esquece sua natureza intima e os planos que teve uma dia. Ao tomar essa consciência, em geral, tende a se deprimir e até adoecer ou se transformar.
Quando a mulher se coloca em último lugar, é como se estivesse traindo a si própria. O corpo dá o alerta por meio de fortes enxaquecas, mau jeito na coluna, torcicolo, rinite, alergias na pele, principalmente nas mãos e nos pés. E não é só o físico que sofre, o estado de ânimo também fica bastante comprometido.
Avalie como você se sente e procure a melhor alternativa para sair da crise.


Fonte:  Revista Claudia, Março/2005