Atividades escolhidas por puro prazer
podem ser o impulso inicial para uma transformação. Prefira cursos, palestras e
vivências que estimulem sem lado lúdico. O resgate do amor próprio se faz com
criatividade.
Nessa fase de reestruturação pessoal é
fundamental leveza: trata-se muito bem, ter delicadeza para consigo mesma e
aprender a dizer “não”.
A autoestima é a primeira sacrificada
quando a mulher esquece sua natureza intima e os planos que teve uma dia. Ao
tomar essa consciência, em geral, tende a se deprimir e até adoecer ou se
transformar.
Quando a mulher se coloca em último
lugar, é como se estivesse traindo a si própria. O corpo dá o alerta por meio
de fortes enxaquecas, mau jeito na coluna, torcicolo, rinite, alergias na pele,
principalmente nas mãos e nos pés. E não é só o físico que sofre, o estado de
ânimo também fica bastante comprometido.
Avalie como você se sente e procure a
melhor alternativa para sair da crise.
Fonte: Revista Claudia, Março/2005
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