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sábado, 18 de novembro de 2017
segunda-feira, 3 de julho de 2017
LITERATURA NORTE-AMERICANA
Considera-se
que as primeiras amostras da literatura são construidas de relatos, de
escritores isabelinos, da descoberta do novo mundo, uma vez que foi escrita em língua inglesa pelos habitantes das 13 colônias originais do atual território
norte-americano.
Existiam
ainda nas colônias da Nova Inglaterra escritos teológicos e religiosos, como as
obras de John Wintrop e do puritano Cotton Mather e de John Mason.
No
século XVIII convivem obras do teólogo do puritanismo Jonathan Edwards com
autores mais seculares como como William Byrd e Benjamin Franklin. Uma das
primeiras personalidades literárias da época foi Thomas Paine. A partir do
século XVIII, os romances de Charles Brockden Brown, abriram os caminhos para
as obras do poeta, crítico e contista Edgar Allan Poe e do mestre do romance
Nathaniel Hawthorne.
LITERATURA
SÉCULO XIX
O
1º período nacional (1815 – 1865) reúne os três primeiros criadores importantes
da literatura norte-americana de características indígena e ao mesmo tempo,
cosmopolitas, representando o auge da criatividade literária.
Principais
nomes: Washington Irving, William Cullen Bryant, James Fenimore Cooper e Ralph
Waldo.
A
GUERRA CIVIL E A SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX
Época
marcada pelo pensamento abolicionista de Frederick Douglas, nas obras do
historiador, romancista e dramaturgo William Wells Brown.
Após
a Guerra Civil surgiram novos escritores novos, entre eles Bret Harte, com O
pai dos relatos do Oeste.
Entre
os anos de 1865 e 1910 a poesia sofreu um declínio, mas cabe destacar a poetisa
Emily Dickinson como a mais importante desta época.
Da
tradição popular emergiu a personalidade literária mais poderosa do período
posterior a guerra, Mark Twain.
O
romancista Henry James baseou-se na experiência subjetiva e nas relações
pessoais. Sua influência foi imensa, como demonstram Edith Wharton e Willia
Cather, também destaca-se W.E. DuBois, que lutou por condições de igualdade
para os negros.
A
NARRATIVA DA DÉCADA DE 1920
A
década que segue à I Guerra Mundial tem sido denominada como a Idade do Jazz ou
Felizes anos vinte representou uma rebelião ante o puritanismo.
Os
autores mais importantes da época foram: Sherwood Anderson, F. Scott
Fitzgerald, Sinclair Lewis e Thornton Wilder.
OS
ANOS DA GRANDE DEPRESSÃO
A
queda da bolsa, em 1929, deu origem à década irada de 1930 quando produziram-se
numerosos romances neo-naturalistas e de protesto social inspirados nos rigores
da grande depressão.
Principais
autores: Zora Neale Hurston, Arna Bontemps, John Steinberg, John O’Hara, James
Thomas Farrel e Thomas Wolfe.
A
NARRATIVA APÓS A II GUERRA MUNDIAL
A
literatura que surgiu após a II Guerra Mundial diversificou seus estilos e
propostas.
Principais
autores: James Jones, Norman Mailer, Vladimir Nabokov, J.D.Salinger e Joseph
Heller.
Os
escritores sulistas continuaram a tradição de Faulkner, às vezes chamada de
gótico sulista, ressaltando-se nomes como os de Carson McCullers, Truman
Capote, Eudora Welty e Flannery O’Connor.
A
POESIA DO SÉCULO XX
A
publicação da poetisa e editora Harriet Monroe possibilitou um extraordinário
renascimento poético. A primeira fase deste renascer foi representado pelo
Imagismo, um movimento iniciado pelos poetas Amy Lowell e Ezra Pound.
O
ENSAIO NO SÉCULO XX
No
que se refere ao ensaio, vários autores, incluindo narradores e poetas,
proporcionaram uma visão tradicional da história norte-americana: Charles
Austin Beard e Mary Ritter Beard e Samuel Eliot Morison. Entre os mais
importantes teóricos da literatura norte-americana do século XX está Edmund
Wilson e Harold Bloom.
COACHING – Em qualquer momento da carreira
O
termo COACHING vem do inglês
treinamento foi utilizado a primeira vez
no esporte para ajudar um atleta a melhorar seu desempenho. Com o tempo foi
expandindo para outros campos da vida, como o lado empresarial e particular.
A
técnica utilizada para facilitar a tomada de decisões e a busca de alternativas
em momentos de dificuldade ou dilemas na carreira, a decisão pode ser
desconfortável e incomoda, uma vez que os problemas apontados podem ter origem
em suas próprias atitudes.
O
coaching é indicado para as pessoas que buscam realização na vida profissional
ou pessoal, repleta de conquistas e objetivos, muitos confundem o processo de
coaching com terapia, porém os dois são bem diferentes. A terapia procura
solucionar questões e conflitos por meio de estudo do passado, enquanto o
coaching trabalha com o presente e o futuro de seus clientes.
Existem
três tipos de coaching:
a)
Negócios
– visa aprimorar os aspectos profissionais;
b) Life
– Auxilia nos aspectos da vida;
c)
Carreira
– Orienta profissionais a definir melhor seus propósitos, ajuda na projeção
para o futuro e estabelecer os fatores que lhe proporcionarão satisfação
profissional.
Entre
seus benefícios, o processo de coaching está a conquista da autonomia, tomando
o individuo capaz de aprender cada vez mais sobre si mesmo e suas
possibilidades de escolha.
terça-feira, 13 de junho de 2017
BRIGAS NA ESCOLA
Se
as crianças são intimidadas por colegas, é preciso uma intervenção eficiente de
pais e professores
A intimidação é um problema grave que
ocorre com frequência, as atitudes opressivas podem ser físicas ou
psicológicas. A vítima sente medo, tem dificuldade de concentração nas aulas e
receio de ir para a escola.
A maioria dos casos ocorre entre sexto
e nono ano, os meninos envolvem-se mais do que as meninas nesse tipo de
comportamento. Elas costumas espalhar rumores ou impor o isolamento social à
vitima.
Os agressores precisam sentir-se
poderosos e defendem-se dizendo que a vítima os provoca. Em geral, eles vivem
situações familiares onde não há envolvimento dos pais e as agressões são
constantes. As vítimas são crianças ansiosas, cautelosas e frágeis. O
sofrimento pode levar à baixa autoestima.
Revidar não é aconselhável, a resposta
pode ser mais violenta. Ignorar não adianta, o problema vem atrás. Dizer que o
agressor quer se tornar amigo é mentira, os motivos são outros.
O que fazer?
Ouça com atenção o que seu filho tem a
dizer e não menospreze o que ele sente. Pergunte tudo, como quem é o agressor,
o que faz e onde e quando os problemas ocorrem. No caso de crianças, de até 6 ou
7 anos, os pais devem levar o assunto imediatamente à professora. Se a queixa
não surtir efeito, procure a coordenadora ou diretora. Os mais velhos
necessitam da ajuda dos pais, mas também precisam sentir-se no controle da
resolução da situação.
Comece ensaiando com a criança o que ela deve falar e fazer para se defender.
Incentive-a a estabelecer relações; um novo amigo pode mudar o equilíbrio de
forças. Se a situação se repetir, solicite uma reunião com a professora e cobre
da coordenação um plano para resolver o problema. O aluno precisa de um
ambiente seguro e sem medo para poder aprender.
Cabe à escola estabelecer uma política
clara sobre como tratar os casos de intimidação. Toda a equipe escolar deve se
envolver. É fundamental passar a mensagem de que esse tipo de comportamento não
será tolerado. As experiências mais bem-sucedidas lidam com o opressor
engajando-o em atividades de cuidado e de ajuda a outros colegas e não usando
de disciplina rígida. O mais importante é que pais e professores encarem a
situação antes que o aluno seja afetado no seu desenvolvimento social e
acadêmico.
Fonte: Revista Claudia, Junho/2002
EU, EM PRIMEIRO LUGAR
Atividades escolhidas por puro prazer
podem ser o impulso inicial para uma transformação. Prefira cursos, palestras e
vivências que estimulem sem lado lúdico. O resgate do amor próprio se faz com
criatividade.
Nessa fase de reestruturação pessoal é
fundamental leveza: trata-se muito bem, ter delicadeza para consigo mesma e
aprender a dizer “não”.
A autoestima é a primeira sacrificada
quando a mulher esquece sua natureza intima e os planos que teve uma dia. Ao
tomar essa consciência, em geral, tende a se deprimir e até adoecer ou se
transformar.
Quando a mulher se coloca em último
lugar, é como se estivesse traindo a si própria. O corpo dá o alerta por meio
de fortes enxaquecas, mau jeito na coluna, torcicolo, rinite, alergias na pele,
principalmente nas mãos e nos pés. E não é só o físico que sofre, o estado de
ânimo também fica bastante comprometido.
Avalie como você se sente e procure a
melhor alternativa para sair da crise.
Fonte: Revista Claudia, Março/2005
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