Nos dias atuais a Administração de
Recursos Humanos (ARH) e os seus subsistemas (provisão, aplicação, manutenção,
desenvolvimento e monitoração) são fundamentais para o sucesso organizacional.
O fator humano é imprescindível para a
o sucesso da empresa, pois o raciocínio humano é o diferencial no processo de
reconhecimento das necessidades dos clientes e consequentemente traz lucros
esperados à organização. Sendo assim, entende-se que na gestão do conhecimento
na era da informação, onde o cenário muda constantemente, o recurso humano deve
ser sempre administrado da melhor maneira cujo objetivo final é a visibilidade
institucional.
A existência das áreas do
desenvolvimento humano (treinamento, desenvolvimento pessoal e desenvolvimento
organizacional) e o vínculo existente (e necessário) entre o desenvolver do indivíduo
e o desenvolver da organização.
As formas diferentes do ser humano aprender e
assimilar informações e treinamentos. A personalidade com seus fatores hereditários
e ambientais. Pôde verificar que existem influências e condições que afetam o
aprender e que, por isso, existe a avaliação do subsistema do desenvolvimento
de pessoas. E por fim, pôde estudar as etapas desse subsistema, que mostram
passo a passo as fases de mudança que uma pessoa deve atravessar até o alcance
dos resultados tangíveis para a organização.
O processo de aprendizagem,
a principal diferença entre
treinamento e desenvolvimento,
a importância do treinamento e motivo pelo
qual as organizações especialmente as atuais, da era da informação, valorizam o
treinamento e o desenvolvimento de seus colaboradores como ferramentas
estratégicas, que garantem resultados positivos e lucrativos para elas.
O ciclo do treinamento, conhecendo sua
primeira etapa, em que se estuda ambientes, cargos, pessoas e organização como
um todo, para a definição de treinamentos nas organizações.
As três últimas etapas do ciclo do
treinamento:
·
Programação / Planejamento;
·
Execução
·
Avaliação.
Durante a fase da programação deve-se
selecionar exatamente quais as técnicas deverão que ser utilizadas em cada
treinamento oferecido, pensando exatamente na cultura da empresa, nos
aprendizes e também e nas informações que se pretende oferecer.
Por fim, a importância de
compreender se todos os recursos, técnicas e ferramentas utilizadas foram
adequadas para atingir os objetivos organizacionais e individuais dos
aprendizes.
Educação Corporativa é mais um conceito que
uma prática, envolvendo a valorização da aprendizagem contínua como forma
permanente de obter uma vantagem competitiva sustentável.
Universidade Corporativa, uma
iniciativa que formaliza e reúne os esforços em treinamento, de forma que passe
a fazer parte da cultura da organização. Concluímos que essa migração do
tradicional T&D para a Educação Corporativa advém da necessidade por
pessoas qualificadas às novas competências exigidas, já que é por meio da
aprendizagem que a inovação se faz possível, mantendo a organização sempre
atenta e preparada para responder às mudanças do mercado.
A informação é o ponto inicial para o
ciclo de geração de valor pelo capital intelectual. O ser humano transforma a
informação em conhecimento que, por sua vez, quando aplicado adequadamente, se
transforma em ações de impacto positivo sobre a organização. Para que isso
aconteça, as organizações devem promover a Gestão do Conhecimento, ou seja,
controlar e desenvolver processos de criação contínua do conhecimento,
disseminá-lo entre todos os membros da empresa, aplicá-lo com discernimento na
prática, além de provocar a atualização e ampliação permanente do conhecimento.
As competências organizacionais são
formadas por suas
·
competências essenciais,
·
funcionais,
·
gerenciais e
·
individuais das pessoas.
A reunião dessas competências forma o
capital humano da empresa. Já o capital humano é a força integradora que
mobiliza o capital externo e interno, formando, por fim, o capital intelectual
da organização. É assim que é gerado o valor agregado por meio do conhecimento.
E o agente que movimenta essa roda é o ser humano, assim sendo, o seu
desenvolvimento tornou-se chave para a competitividade no mercado.
As mudanças constantes do mercado
conduziram as organizações a se adaptarem rapidamente ao ambiente como forma de
sobrevivência. Uma vez que as mudanças não são estáveis, tão pouco permanentes,
esse exercício de adaptabilidade culminou nas técnicas e métodos de
Desenvolvimento Organizacional – um esforço da organização em melhorar os
processos e o uso de seus recursos para que se flexibilizem de maneira eficaz e
veloz às mudanças futuras. Refere-se a uma mudança planejada, de longo prazo,
com apoio em conceitos das ciências do comportamento que visam provocar
mudanças positivas na cultura organizacional e, sobretudo, fazer da mudança a
própria cultura organizacional.
prática as intervenções da teoria do
Desenvolvimento Organizacional que se divide em três etapas essenciais:
·
a coleta de dados,
·
o diagnóstico organizacional
·
ação de intervenção.
Viu também que existem variadas
técnicas para realizar a intervenção e que comumente elas estão relacionadas
com os seis métodos apresentados anteriormente. São eles:
Método
de realimentação de dados, que compreende na reunião e
compartilhamento de informações organizacionais relevantes entre seus membros
como forma de subsidiar a responsividade criativa. Já o método de desenvolvimento de equipes se baseia na criação de grupos
interdisciplinares (não distingue hierarquia ou divisões de unidades internas),
no intuito de gerar diálogo, confiança e espírito de equipe. O método de Grade Gerencial, por sua vez,
utiliza de metodologia avaliativa com foco em definir estilos gerenciais e
discrepâncias destes com o modelo de excelência. O método de enriquecimento e ampliação de cargo busca valorizar a
importância funcional para as pessoas que o desempenham, como forma de atingir
a satisfação individual e eficácia no alcance de metas organizacionais. A técnica de treinamento da sensitividade
aborda a autorreflexão como caminho para competências interpessoais. E, por
fim, a consultoria de procedimentos
utiliza-se de especialista externo à situação para apoiar e otimizar o uso dos
recursos organizacionais na execução da estratégia da empresa. Todos esses
métodos têm como objetivo comum a provocação da mudança planejada de um modelo
organizacional XA (convencional) para um modelo YB (inovador).
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