Acabei de ler o livro "Marley e eu",
no começo achei chato e quase desisti, mas a cada página comparava as atitudes
do dono e do cachorro comigo e meus cães.
Simplesmente maravilhoso e emocionante, imaginar que amamos e somos amados por criaturas que não falam, mas que podem expressar o mais verdadeiro sentimento...
" ...Marley mastigava almofadas, destruía telas, babava e revirava latas de lixo. Quanto à sua mente, vamos apenas dizer que ele perseguiu seu rabo até o dia em que morreu, aparentemente convencido de que estava a ponto de realizar um grande feito canino. Ele não era só isso, no entanto, e descrevi sua intuição e empatia, sua delicadeza com crianças, seu coração puro.
Simplesmente maravilhoso e emocionante, imaginar que amamos e somos amados por criaturas que não falam, mas que podem expressar o mais verdadeiro sentimento...
" ...Marley mastigava almofadas, destruía telas, babava e revirava latas de lixo. Quanto à sua mente, vamos apenas dizer que ele perseguiu seu rabo até o dia em que morreu, aparentemente convencido de que estava a ponto de realizar um grande feito canino. Ele não era só isso, no entanto, e descrevi sua intuição e empatia, sua delicadeza com crianças, seu coração puro.
O que eu realmente queria contar era como este animal tocara
nossas almas e nos ensinara algumas das lições mais importantes de nossas
vidas. "Uma pessoa pode aprender muito com um cão, mesmo com um cão maluco
como o nosso", escrevi. "Marley me ensinou a viver cada dia com
alegria e exuberância desenfreadas, aproveitar cada momento e seguir o que diz
o coração. Ele me ensinou a apreciar coisas simples (...) ensinou-me a manter o
otimismo diante da adversidade. Principalmente, ele me ensinou sobre a amizade e
o altruísmo e, acima de tudo, sobre lealdade incondicional"...
John Grogan
John Grogan
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