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segunda-feira, 28 de março de 2016

COACHING


  Descubra se o  coaching é para você.
  
O coaching é um processo de orientação pessoal e individualizada, para maximizar o uso do potencial  pessoal e ampliar realizações. 
O processo favorece a passagem da intenção para a ação, dirigido para a realização dos ideais, metas e desejos dos profissionais. O foco do Coaching é o futuro.

 Os papéis de Coach

O termo inglês coach tem origem no mundo dos esportes e designa o papel de treinador, preparador, "o técnico" como conhecemos. Mesmo que seja um líder apoiando pessoas do seu time, ele está a serviço do time e não o inverso.

Coach também é confundido com conselheiro, mentor e guru. Apesar de extremamente valiosos, nenhum destes papéis requer o compromisso de apoiar pessoas a realizar metas. No papel de coach, este compromisso é fundamental na medida em que o coach atua no campo do desempenho - resultado e realização pessoal - e influencia no desenvolvimento de padrões éticos, comportamentais e de excelência.
O Coach atua com base em uma tarefa a ser realizada. Ele auxilia uma pessoa ou um grupo a atingir um determinado objetivo.

Já o Mentor tem um trabalho que poderia ser definido como sendo de alto relacionamento pessoal.
Mas há uma grande semelhança entre as duas atividades: envolvem grande responsabilidade, não sendo exagero dizer que poucas pessoas neste país podem efetivamente ser qualificadas como aptas a atuar nesta atividade.

Coaching é a coragem necessária quando se tem desafios a superar. As emoções são essenciais para construir uma ponte vigorosa entre o coach e o profissional, que sustente o percurso desde a intenção até a realização. Sem emoção, não há envolvimento nem energia para a ação. Alegria, determinação e, principalmente, confiança são as bases para um relacionamento/projeto bem sucedido.

É preciso construir um plano de ação previamente acordado entre coach e profissional  para garantir o sucesso do projeto. Sem ele, o coach não tem onde apoiar o seu compromisso. Entretanto, este plano não deve ser uma camisa de força à qual os dois estão amarrados, e sim deve funcionar como uma bússola, um esquema norteador na jornada que ambos estão empreendendo.

Toda carreira precisa de objetivos bem definidos, de um foco, claro que com alguma maleabilidade, mas o profissional precisar esmiuçar tudo o que pretende em cada empresa em que trabalha. Assim, fica mais fácil alcançar as propostas.

Essa "organização de objetivos" pode ser feita por meio de um plano de carreira. Esse é um trabalho que exige muito planejamento e, da parte do seu orientador, muito conhecimento a respeito do histórico profissional. No seu plano deve estar o seu projeto de vida, o de carreira, o que deseja realizar na empresa, suas experiências anteriores e suas correções futuras.

Inicialmente, você deve fazer anotações de tudo o que lembra e seguir alguns tópicos para organizar os dados, sempre fazendo anotações. Só depois de rascunhar tudo é que você deve avaliar as informações. É uma grande pesquisa sobre sua vida, carreira, e da empresa em que está inserido. Veja algumas sugestões:

Primeiro verifique seus objetivos de carreira, veja quais são seus pontos fortes para atingir este objetivo e quais seus pontos a desenvolver.

Lembre de suas experiências anteriores e veja o que pode aproveitar ou mesmo implantar na empresa em que trabalha. Relembre também motivos de desligamento, o que poderia ter feito e tente colocar no seu plano de carreira atual.

Faça um plano de ação envolvendo datas, ações, pessoas com quem gostaria de compartilhar seu plano, etc.

Converse com seu chefe para confirmar se suas sugestões de desenvolvimento estão alinhadas com as dele. Tente buscar o máximo possível de informações com seus pares, chefe e subordinados, pois através das expectativas deles, conseguirá definir focos. Mas lembre-se: só é útil aquilo que é pertinente ao seu projeto de carreira e de vida.

Existem vários instrumentos que auxiliam nesse processo, como a avaliação 360º. Essa ferramenta verifica se os profissionais possuem ou não competências consideradas importantes para o cargo que ocupam (ou para a empresa), em que grau eles as possuem e quais as ações necessárias para seu desenvolvimento. A partir desta identificação será possível estabelecer planos específicos de treinamento, desenvolvimento e/ou remanejamento.


PROFISSIONAL MULTIFUNCIONAL

A realidade do mercado de trabalho hoje não está baseada na legislação, que precisa de reavaliação contínua, na verdade tudo está extremamente dinâmico.

As atividades desenvolvidas por cada profissional, esbarram nas exigências das empresas junto a seus colaboradores, não existe lugar no mercado para o profissional limitado, desatualizado e principalmente para aqueles que não conseguem desenvolver mais de uma função.

É importante que toda atividade seja executada com habilidade e comprometimento.

De nada adianta ficar discutindo quem pode ou não executar uma atividade, sem analisar a formação de cada profissional.
Tentar fazer algo que não tenho sido treinado e certificado representa total falta de ética profissional. A dinâmica do mercado não se importa com a formação ou acúmulo de títulos, é necessário saber fazer e apresentar ótimos resultados.

A idéia de que cada um tem que fazer o que lhe é devido é muito dogmática, se considerarmos que o mercado não age desta forma, ou o profissional é multifuncional ou está fora.
Vivemos numa era de intensas mudanças e de grande competição entre empresas, é preciso descobrir novos caminhos para trazer talentos humanos.

Descartando os talentos as empresas perdem o recurso capaz de gerar resultados competitivos duradouros.

O profissional multifuncional é altamente requisitado, independente de sua formação, as empresas necessitam de  funcionários comprometidos, atualizados e que apresentam resultados positivos atuando em várias atividades.

A Liderança e o Coaching

Coaching não é um processo novo, embora seja pouco disseminado nas organizações. Uma das razões disto é o fato de ter sido transposto da casa para a empresa sem os filtros ou adaptações necessários. Pior, com as mesmas limitações com que é feito em casa. Gerentes podem confundir o papel de coach com o de pai, tratando o outro profissional como o seu filho. O contexto psico-emocional é diferente, agravado pela situação de poder estabelecida, o que causa problemas para os dois lados. A outra razão é que os benefícios do processo não ficam claros para todos. Por que as pessoas deveriam dedicar-se ao desenvolvimento dos outros?

Porque Coaching é liderança refinada. Coach é líder, nem todo líder é coach. Para ser coach, não precisa ser chefe do profissional, embora gerentes, chefes e supervisores sejam os coaches mais prováveis, em função da liderança que se espera que eles exerçam junto aos outros e não sobre os outros. Os coaches ganham uma escola prática de liderança e autoconhecimento que nenhuma formação acadêmica dá, os clientes ganham suporte ao seu desenvolvimento e a organização ganha uma extraordinária rede de formação contínua e compromisso com resultados. Pode haver algo mais útil e econômico?

Na relação com o profissional, o coach deve:

1. Estimulá-lo a identificar seus valores essenciais e a expressá-los, desenvolvendo uma postura de integridade pessoal;
2. Desafiá-lo a "sonhar acordado", a criar para si mesmo uma visão de futuro que o entusiasme e que utilize ao máximo a sua energia criadora.

Isto é particularmente importante porque não é raro as pessoas definirem suas metas para atender aos desejos e necessidades dos outros, chefes ou familiares. Às vezes, a visão que o profissional tem do problema é a própria fonte do problema. Por exemplo, um cliente muito viciado numa determinada estratégia de negócio pode não perceber novas e melhores estratégias. Coaching é uma relação dinâmica que permite romper antigos paradigmas e estabelecer novas fronteiras.

Liderança é uma característica necessária para conduzir um grupo humano a uma meta, dentro de um espírito de cooperação, buscando complementariedade entre os diferentes e obtendo de cada um sua melhor contribuição, com vistas, sempre, à meta comum. O profissional que faz coaching não é executivo, não é responsável por atingir metas: ele ajuda o executivo a encontrar formas para melhor atingir suas metas. O coach não lidera coisa alguma: ajuda o líder a pensar.
Onde houver gente reunida em torno de um trabalho a ser realizado o coach poderá ser útil. Necessidade já é um critério que depende do grau de complexidade das tarefas envolvidas: quanto mais complexo o trabalho, mais útil poderá ser a participação do coach.

Vencedores

No mundo corporativo altamente competitivo os profissionais encontram diariamente a cobrança quanto ao desempenho, saber lidar com esta pressão é imperativo.

Atingimos metas e objetivos sem a percepção de que o sucesso ocorre quando colocamos a emoção como combustível. É comum as pessoas adquirirem conhecimento, o diferencial é justamente o sentimento, a vontade, o fazer acontecer.

Existem profissionais que acreditam no trabalho como um emprego, valorizam o salário, independente da função que ocupam.

Outros valorizam a carreira, são motivados pela ascensão profissional pelo status, e perdem o interesse quando percebem que as chances de promoção terminaram.

Encontramos também os que acreditam no trabalho como uma vocação, estes profissionais alcançam grande satisfação no emprego e na vida pessoal.

O importante na vida é querer vencer sempre !

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