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terça-feira, 14 de junho de 2016

O USO DAS MIDIAS E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR


Repensar a prática educativa significa também rever o uso das novas tecnologias como forma de interação e reinvenção da sala de aula.
Durante muito tempo, escreveu-se sobre as competências do professor para esta nova realidade que se abria com o mundo globalização. Para conseguir entender as novas linguagens e a comunicação dos jovens, que não se limitam ao texto escrito e impresso, o profissional da educação busca diversificar seus saberes para mergulhar numa nova concepção de comunicação, de informação, de tempo e espaço.
Ramal discute o novo professor como um “estrategista do conhecimento” e “arquiteto cognitivo”.
O arquiteto cognitivo é um profissional, portanto, supera largamente a concepção limitada de mestre como resultado exclusivo de uma vocação ou um dom natural e as perspectivas intuitivas do magistério, para constituir-se como professor interessado pela evolução de seu saber pedagógico, que é específico e construído por múltiplas variáveis.


Ramal, A. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.

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